15 set 2016

Acordo de Paris exigirá medidas concretas e urgentes para reduzir efeitos das mudanças climáticas, dizem especialistas

Por Ascom CNA*

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O Acordo de Paris exigirá dos países medidas concretas e urgentes de adaptação às mudanças climáticas no mundo, como a redução da emissão de gases poluentes e do ritmo do aquecimento global. Este pacto, firmado no final do ano passado na COP-21 e já ratificado por 27 países até agora, entre os quais o Brasil nesta semana, começa a valer em 2020. Mas as ações devem ser imediatas diante do desafio que se tem pela frente e a adoção de tecnologias que mitiguem os efeitos do aumento da temperatura do planeta será fundamental neste processo.

Este foi o ponto abordado nesta manhã no painel “Mudanças climáticas globais – Os próximos passos do debate das mudanças climáticas, pós Acordo de Paris”, no 1º Seminário Internacional de Resiliência Climática e Descarbonização da Economia, realizado [veja mais...]

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15 set 2016

Presidente da CNA destaca compromisso do setor agropecuário com produção sustentável

Por Ascom CNA*

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O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Conselho Deliberativo do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR), João Martins, defendeu o compromisso do produtor rural com a preservação do meio ambiente e com ações sustentáveis de produção, já adotadas no campo, com o objetivo de reduzir as emissões de carbono e preparar a atividade agropecuária para as mudanças climáticas. A manifestação foi feita na abertura do 1º Seminário Internacional sobre Resiliência Climática e Descarbonização da Economia, nesta quarta-feira (14/09), na sede da entidade em Brasília (DF).

O evento reuniu especialistas brasileiros e estrangeiros em questões climáticas e ambientais para debater temas como a conservação do solo, recursos hídricos, biodiversidade. O encontro apontou os desafios do setor rural frente ao aquecimento global e ao [veja mais...]

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09 set 2016

Ministério da Agricultura leva Fórum sobre Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono para o Mato Grosso do Sul

Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono*

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Alternativas para o tratamento dos dejetos animais serão apresentadas em Dourados no dia 16 de setembro

Os produtores rurais podem gerar energia, melhorar a qualidade do ar, do solo, da água e a saúde dos animais e dos trabalhadores ao tratar os resíduos da suinocultura. Experiências e dicas para uma produção mais sustentável serão apresentadas no auditório do Sindicato Rural de Dourados no dia 16 de setembro, às 13h30.

Temas como viabilidade econômica, tecnologias de produção mais limpa na suinocultura, Plano Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC) e financiamento para tecnologias voltadas a uma produção mais sustentável, estarão entre os assuntos a serem apresentados pelos palestrantes.

Os consultores do Projeto Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono levantaram diversos modelos de tratamento de dejetos animais seguidos da avaliação econômica [veja mais...]

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08 set 2016

Produtores de Minas Gerais se empenham para recuperar pastagens degradadas

*SENAR Minas

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Preocupado com os problemas gerados pela degradação do solo, situação comum a muitos produtores da região de Curvelo, o médico veterinário Júlio César Fonseca Calazans, proprietário da Fazenda São Domingos, é um dos participantes da terceira turma do Projeto ABC Cerrado no município. No primeiro módulo do treinamento, que teve carga horária de 8 horas, ele recebeu do engenheiro agrícola e instrutor Luiz Carlos Dias Carvalho lições sobre as causas e efeitos da degradação de pastagens, seus impactos na emissão de gases de efeito estufa e os benefícios e ganhos ambientais trazidos a partir da reforma das pastagens.

“Todo esse conteúdo foi de extrema importância porque as pastagens da minha fazenda já chegaram a um ponto de [veja mais...]

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06 set 2016

Fazendas leiteiras bem manejadas podem sequestrar mais gases de efeito estufa do que são capazes de emitir

Por Embrapa Gado de Leite*

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O balanço de carbono em sistemas brasileiros de produção de leite pode ser positivo. Isso é o que afirmam pesquisadores vinculados ao Projeto Pecus – RumenGases, coordenado pela Embrapa. As pesquisas revelam que, adotando-se práticas sustentáveis no manejo do rebanho e das pastagens, as emissões de gases de efeito estufa (GEE) são menores se comparadas ao carbono que é ‘sequestrado’ pela atividade. Segundo os pesquisadores, isso se deve ao sistema de alimentação dos rebanhos brasileiros, baseado principalmente no pasto.

“Em uma fazenda bem manejada, a quantidade de carbono que as vacas liberam na forma de metano para a atmosfera é compensada pelo carbono que as pastagens e outras culturas vegetais têm capacidade de absorver”, sustenta o pesquisador da Embrapa Gado de Leite Luiz Gustavo Pereira, que faz parte do Projeto. [veja mais...]

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