22 out 2019

Governo e entidades apresentam resultados finais do ABC Cerrado

Brasília/DF (21/10/19) – O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), o Ministério da Agricultura, a Embrapa e o Banco Mundial vão apresentar, no dia 6 de novembro, os resultados finais do Projeto ABC Cerrado em um evento com a presença de autoridades e produtores rurais.

O ABC Cerrado foi criado para difundir e incentivar a adoção de práticas sustentáveis nas propriedades rurais visando à redução das emissões de gases de efeito estufa nas atividades agropecuárias. A iniciativa também sensibilizou produtores rurais a investirem nas boas práticas para terem retorno econômico com conservação do meio ambiente.

O produtor que participa do Projeto tem benefícios sociais, ambientais e econômicos, que vão desde o aumento da fertilidade do solo até o aumento da produtividade.

“Os números que nós vamos divulgar mostram que o ABC Cerrado é um projeto que deu certo, trouxe aumento na produtividade, incremento de renda para o produtor e contribuiu para implantação de práticas sustentáveis nas propriedades. O Senar mostrou aos produtores rurais que é possível triplicar a produtividade com o uso de tecnologias simples e novos modelos de gestão”, afirmou o diretor-geral do Senar, Daniel Carrara.

O Projeto atende sete Estados (Goiás, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Maranhão, Bahia, Piauí, Minas Gerais) do Bioma Cerrado e o Distrito Federal com a promoção de quatro processos tecnológicos de baixa emissão de carbono: Recuperação de Pastagens Degradadas, Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF), Sistema Plantio Direto e Florestas Plantadas.

A iniciativa capacitou 7,8 mil produtores rurais e promoveu Assistência Técnica e Gerencial para 1.957. A união entre capacitação e assistência técnica proporcionou aumento de 34% no número de produtores que adotaram tecnologias de baixa emissão de carbono e uma área 16% maior utilizando essas tecnologias, quando se compara com produtores que não foram beneficiados com o Projeto.

Além dos resultados finais do ABC Cerrado, o evento terá um painel com produtores rurais que vão compartilhar os benefícios conquistados com a participação no projeto e, ainda, uma simulação de iLPF em realidade aumentada da Embrapa para os participantes terem contato com a tecnologia.

Serviço:

O que: Cerimônia de Apresentação de Resultados do Projeto ABC Cerrado

Quando: 6 de novembro de 2019, das 8h às 12h30

Onde: Sede do Sistema CNA/Senar – SGAN 601, Módulo K, ed. Antônio Ernesto de Salvo

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26 jul 2019

ABC Cerrado é destaque em maratona global do Banco Mundial

Brasília (26/07/2019) O projeto ABC Cerrado desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) foi destaque no Econothon, maratona global de 24 horas do Banco Mundial. A iniciativa foi o único projeto brasileiro que participou do evento online, promovido na quarta (24) e na quinta (26).

“Para nós foi muito bom porque trouxe visibilidade para o projeto e principalmente para o trabalho do Senar. Mostra que o ABC Cerrado é uma iniciativa de sucesso que vai, inclusive, proporcionar novas parcerias com o Banco Mundial, como o Projeto Paisagens Rurais que já está em andamento”, afirmou Mateus Tavares, coordenador técnico do projeto.

O Econothon tratou de temas como crescimento econômico, gênero, futuro do trabalho, educação, setor privado e sistema tributário em reportagens e debates. O ABC Cerrado foi apresentado no bloco América Latina e Caribe junto com iniciativas do Equador, México, Peru, Argentina e Panamá.

Criado em 2015, o ABC Cerrado beneficiou quase oito mil produtores rurais incluindo capacitações e assistência técnica em oito estados brasileiros com foco em quatro tecnologias: Sistema Plantio Direto, Recuperação de Pastagens Degradadas, Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) e Florestas Plantadas. O projeto é promovido em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Embrapa e recursos do Banco Mundial.

“O resultado do projeto foi surpreendente. A cada dólar investido em capacitação e assistência técnica, estimulou os produtores a investirem cerca de 8 dólares do seu próprio recurso na adoção dessas tecnologias. Isso só aconteceu porque eles entenderam que a adoção dessas tecnologias promove maior ganho de produtividade, além de benefícios ambientais”, destacou Bárbara Farinelli, economista agrícola do Banco.

Para a maratona, o Banco Mundial produziu um vídeo do ABC Cerrado em uma propriedade de pecuária de leite atendida pelo Senar em Unaí (MG), que adotou as tecnologias Recuperação de Pastagens e Integração Lavoura-Pecuária-Floresta. Saiba mais sobre o Econothon no link http://live.worldbank.org/econ… e assista a reportagem sobre o ABC Cerrado acessando:

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11 jun 2019

Sistema CNA/Senar recebe reunião nacional do Plano ABC

Brasília (11/06/2019) – O Sistema CNA/Senar recebe até quinta (13) a reunião nacional do Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para revisar diretrizes e debater as prioridades para a próxima fase.

O Plano ABC foi criado em 2010 como uma iniciativa setorial de mitigação e adaptação às mudanças climáticas para consolidação de uma economia de baixa emissão de carbono na agricultura.

“Estamos terminando uma fase e precisamos apresentar um relatório dos avanços e o quanto a agropecuária está contribuindo com essa missão. Vamos avaliar os principais resultados e os desafios que existem pela frente, além de fazer o planejamento para a próxima fase”, explicou Elvison Nunes, coordenador-geral de Mudanças Climáticas do Mapa.

Elvison Nunes, coordenador-geral de Mudanças Climáticas do Mapa

Elvison Nunes, coordenador-geral de Mudanças Climáticas do Mapa

No Plano ABC estão previstas diversas ações como capacitação de técnicos e produtores, transferência de tecnologia, pesquisa e desenvolvimento, regularização fundiária e ambiental e linhas de crédito para fomento à produção sustentável.

De acordo com Nunes, a primeira fase do Plano, de 2010 a 2020, teve resultados muito positivos porque demonstrou o interesse do produtor em investir em tecnologias mais sustentáveis. Segundo dados do Ministério, já foram investidos mais de R$ 17 bilhões por meio do Programa ABC, linha de financiamento criada dentro do Plano.

“Isso tem um significado muito grande, estamos promovendo tecnologias que elevam a renda do produtor rural, porém, com sua implantação, ela torna a atividade do produtor mais sustentável, adaptada e consequentemente mais resiliente.”

O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) é um dos parceiros do Ministério na execução do Plano ABC. Uma das iniciativas é o Projeto ABC Cerrado, que promove a capacitação do produtor em quatro tecnologias de baixa emissão de carbono e leva assistência técnica e gerencial a propriedades de oito estados do bioma, com foco na geração de renda e na redução das emissões dos gases de efeito estufa.

Mateus Tavares, coordenador do Projeto ABC Cerrado, acompanhou a reunião do Plano.

Mateus Tavares, coordenador do Projeto ABC Cerrado, acompanhou a reunião do Plano.

“Dentro das ações do Plano, o Senar leva informações para os produtores e incentiva a adoção de tecnologias sustentáveis de produção. Essas tecnologias incrementam a renda do produtor e trazem benefícios ambientais indiretos, como o sequestro de carbono na recuperação das pastagens, por exemplo,” afirmou Mateus Tavares, coordenador do Projeto ABC Cerrado.

Além do ABC Cerrado, o Senar irá desenvolver o Projeto Paisagens Rurais ao lado do Mapa, que é voltado para a recuperação produtiva e ambiental do Cerrado. De acordo com Tavares, essa parceria é importante para o Senar e deve se estender em projetos futuros, como levar as tecnologias ABC também ao Bioma Caatinga, que sofre com períodos prolongados de estiagem.

Nova fase

O coordenador-geral de Mudanças Climáticas do Mapa, Elvison Nunes, ressaltou que na nova fase do Plano ABC, o Ministério pretende focar no desafio brasileiro de reduzir a emissão de gases do efeito estufa em 37%, até 2025 e 43% até 2030, em relação aos níveis de 2005. Estas metas foram definidas em Paris, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 21) em 2015. O Acordo de Paris começa a vigorar em 2020.

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14 mai 2019

Projeto ABC Cerrado entra na fase final com missão de supervisão do Banco Mundial

 

Brasília (13/05/2019) – O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), o Banco Mundial, Embrapa e Ministério da Agricultura iniciaram na segunda (13), em Brasília, a missão de supervisão do ABC Cerrado para tratar de questões relacionadas à elaboração do relatório final do projeto, previsto para encerrar em novembro.

Com um orçamento de US$ 10,6 milhões do Programa de Investimentos em Florestas do Banco Mundial, o Senar desenvolveu ações para a disseminação de práticas de agricultura de baixa emissão de carbono no Distrito Federal e mais sete estados do bioma Cerrado: Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Tocantins, Bahia, Piauí e Mato Grosso do Sul.

Andréa Barbosa, diretora de Educação Profissional e Promoção Social do Senar e o diretor-geral do Senar, Daniel CarraraAndréa Barbosa, diretora de Educação Profissional e Promoção Social do Senar e o diretor-geral do Senar, Daniel Carrara

Ao abrir a missão, o diretor-geral do Senar, Daniel Carrara, destacou os benefícios da cooperação internacional com o Banco Mundial. “Para atender aos requisitos exigidos pelo organismo internacional, tivemos que implementar uma série de procedimentos que nos trouxeram muitos ensinamentos técnicos e institucionais. Vamos encerrar esse projeto com grandes resultados”, analisou o diretor.

O Projeto ABC Cerrado teve início em 2014. Desde então, mais de sete mil produtores foram capacitados para a utilização das tecnologias de Recuperação de Pastagens Degradadas, Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, Sistema Plantio Direto e Florestas Plantadas. Além disso, quase 2.000 propriedades rurais de cinco estados do Cerrado receberam a Assistência Técnica e Gerencial do Senar.

o gerente do Projeto ABC Cerrado no Banco Mundial, Maurizio GuadagniGerente do Projeto ABC Cerrado no Banco Mundial, Maurizio Guadagni

Maurizio Guadagni, responsável por projetos que envolvem agricultura no Banco Mundial, participou da missão. “Verificamos que a assistência técnica e a capacitação são elementos fundamentais para os produtores rurais, apresentando vantagens econômicas e ambientais relevantes. A recuperação de pastagens no Brasil é uma das tecnologias com enorme potencial para melhorar a produtividade e melhorar a parte ambiental da agricultura brasileira”, observou.

o coordenador técnico do ABC Cerrado no Senar, Mateus Tavareso coordenador técnico do ABC Cerrado no Senar, Mateus Tavares

O coordenador técnico do ABC Cerrado no Senar, Mateus Tavares, ressaltou que os produtores participantes compreenderam a importância da adoção de tecnologias para as práticas sustentáveis. “Dados preliminares do projeto indicam que para cada R$ 1 investido pelo Banco Mundial, o produtor rural atendido pela Assistência Técnica e Gerencial do Senar investiu R$ 6,40. Isso demonstra que o produtor, ao saber da importância da adoção de tecnologias, resolveu investir na implementação de tecnologia”, afirmou.

Para todas as ações do projeto foi realizada a Avaliação de Impacto com o objetivo de medir qual intervenção foi mais eficiente. Para o auditor fiscal do Ministério da Agricultura, Sidney Medeiros, essa é uma das lições aprendidas durante o ABC Cerrado.

o auditor fiscal do Ministério da Agricultura, Sidney Medeiroso auditor fiscal do Ministério da Agricultura, Sidney Medeiros

“Geralmente, quando iniciamos a execução de um projeto, trabalhamos em uma hipótese que pode ser contrária no momento de análise dos resultados. No caso específico do ABC Cerrado, verificamos que a Avaliação de Impacto é uma ferramenta inovadora para incentivar a adoção e aplicação de tecnologia para a baixa emissão de carbono”, observou.

A missão de supervisão do Banco Mundial segue até o final desta semana. Na quarta (15), uma parte da comitiva seguirá para o estado do Tocantins para visitar duas propriedades beneficiadas pelo Projeto ABC Cerrado.

Para saber mais sobre o projeto ABC Cerrado, acesse:

https://www.cnabrasil.org.br/projetos-e-programas/abc-cerrado

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27 mar 2019

Combater as mudanças climáticas traz ganhos para os agricultores do Cerrado

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Agricultores da Bahia recebem treinamento em preparação do solo

 Illuminati Filmes

No segundo maior bioma brasileiro, programa de agricultura com baixa emissão de carbono incentiva 13 mil trabalhadores rurais de oito estados a adotarem técnicas sustentáveis

Você sabia que um quarto das emissões de gases de efeito estufa vêm da agricultura, silvicultura e mudança de uso da terra? Que até 2050 será necessário alimentar 10 bilhões de pessoas em todo mundo? E que as mudanças climáticas podem trazer uma diminuição nas colheitas?

Essa é uma mudança que o produtor rural Olicio Carlos de Araújo, de Brejolândia (Bahia), já vinha sentindo no campo: “Ultimamente a gente perdeu muito com a seca por falta de técnica. Aqui, a atividade pecuária é intensa, mas sofreu pela falta da chuva”, lembra. A propriedade dele fica no cerrado, segundo maior bioma brasileiro, que já perdeu metade de sua cobertura florestal, processo impulsionado pela agricultura e pecuária predatórias.

Felizmente, ele e mais 13 mil trabalhadores rurais hoje conseguem ter acesso a técnicas agrícolas de baixo carbono, capazes de reduzir as emissões de gases de efeito estufa e aumentar a produtividade. Uma delas é a recuperação de pastagens, que renovam a capacidade produtiva do solo degradado, evitando a abertura de novas áreas. Outra é a integração lavoura-pecuária-floresta, que favorece o controle de pragas e a adequação à legislação ambiental brasileira.

Além delas, usa-se a tecnologia de florestas plantadas, que consiste no plantio de árvores comerciais de rápido crescimento e alta capacidade de fixação de carbono, como pinus e eucalipto. Elas podem servir tanto para a indústria moveleira quanto para a produção de energia e celulose. Finalmente, há o sistema de plantio direto, no qual o agricultor evita lavrar o solo e o deixa protegido por de uma cobertura de palha, o que evita o surgimento de erosões.

No Brasil, os agricultores de oito estados aprendem essas técnicas por meio do ABC Cerrado, projeto de US$ 10,6 milhões que une o Programa de Investimento Florestal – FIP (gerenciado pelo Banco Mundial), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a Embrapa e o Serviço Nacional de Aprendizado Rural (Senar). A iniciativa vem oferecendo capacitações e assistência técnica desde 2015.

“Além dos ganhos ambientais e climáticos, as tecnologias apoiadas pelo Projeto ABC Cerrado trazem vantagens econômicas para os produtores rurais. Essa combinação é fundamental para estimular o interesse. Para cada dólar investido em assistência técnica, os produtores aportaram em média US$ 8 na adoção das tecnologias. E só fizeram isso porque sabiam que elas eram eficazes”, comenta a economista agrícola Barbara Farinelli, cogerente do projeto no Banco Mundial.

O produtor Geraldo Nunes, de Peritoró (Maranhão), está entre os que já comprovaram os benefícios das técnicas de baixa emissão de carbono. Na propriedade dele, a pastagem de melhor qualidade tornou as vacas mais férteis.

“Hoje, conseguimos ter um índice de 51% de primíparas (animais que vão parir pela primeira vez). Antes, o máximo a que chegávamos era 40% com inseminação”, conta. Ele acrescenta que, graças a uma nova plantação de milho na propriedade, o custo da ração baixou em mais de 50%, e com isso o gado consegue comer mais e engordar rapidamente.

O ABC Cerrado ajuda o Brasil cumprir uma de suas contribuições nacionalmente determinadas no Acordo de Paris: restaurar mais 15 milhões de hectares de pastagens degradadas até 2030 e, no mesmo prazo, implantar 5 milhões de hectares de sistemas integrados de lavoura-pecuária-floresta. Essa última meta, aliás, já foi cumprida.

Transição lucrativa

Segundo o Banco Mundial, uma transição geral para economias com baixa emissão de carbono e resilientes às mudanças climáticas poderia trazer US$ 26 trilhões em benefícios econômicos globais até 2030. No Brasil, a melhoria ambiental e econômica se sente aos poucos em cada propriedade onde se aplicam os conhecimentos obtidos no ABC Cerrado.

“Comparando propriedades vizinhas em regiões onde ocorreram as capacitações, estamos vendo a diferença do antes e depois. As que participaram estão conseguindo ter uma maior produção e diminuir o custo de produção, o que é interessante”, diz Gabriel Menezes, coordenador de programas no Senar Bahia.

“Os agricultores estão muito receptivos às novas tecnologias e levando para as propriedades o que a gente passa para eles. Um dos objetivos do programa é tirar três coisas dos produtores: o achismo, o tradicionalismo e o amadorismo. Hoje, eles têm certeza do que precisam fazer”, comenta João Bruno Martins, instrutor do ABC Cerrado.

Em 2019, finalizados os últimos treinamentos, será feita uma avaliação dos resultados obtidos nos estados participantes. Os resultados podem gerar políticas públicas de ainda maior impacto, capazes de garantir maior segurança alimentar em tempos de preocupação com as mudanças climáticas.