14 set 2017

Evento discute sobre oportunidade de negócios por meio da produção de florestas plantadas

Por SENAR/MT*

Com o tema “Mercado e Novos Negócios Florestais”, a Associação de Reflorestadores de Mato Grosso (Arefloresta) e o Serviço de Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR-MT) promovem na próxima sexta-feira (15/08), o Florestar 2017, em Cuiabá. O evento vai contar com a participação de especialistas, que durante as palestras vão discutir sobre como as florestas plantadas podem criar novas oportunidades e alavancar negócios em Mato Grosso.

A primeira palestra do evento acontece a partir das 8h30. Com o tema “Cenários e Perspectivas da Economia Brasileira”, a palestra será ministrada pela jornalista especializa em economia, Salette Lemos. Formada pela Fundação Cásper Libero, com especialização em economia pela Fundação Getúlio Vargas. Atualmente é palestrante, documentarista na BBC e analista econômica da Redetv.

Em seguida acontece o painel de abertura com debate sobre “Perspectivas econômicas e educacionais para o desenvolvimento florestal” o painel vai reunir representantes do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Governo do Estado de Mato Grosso e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDS). O ato vai ser comandado pelo moderador, Mauro Zanata sócio-diretor da Casa Agro, especialista em comunicação digital para o agronegócio. Zanata, também é comentarista de política e economia no Canal Rural.

Às 10h30, o tema “Mercado e Novos Negócios”, com a palestra sobre o “Estudo de Caso para Implantação de Cluster para Produção de Madeira Sólida no Mato Grosso”. A palestra vai ser ministrada por Marcelo Ambrogi, diretor do Ima Florestal. Ainda no mesmo contexto de “Mercado e Novos Negócios”, às 10h45, tem a palestra sobre “Analise do Mercado Potencial para Madeira Serrada no Mato Grosso”. O ministrante do tema será o engenheiro florestal, Nicholas Peter Rogers, especialista em processamento de madeira para o mercado da construção. O moderador da rodada será Robson Trevisan, diretor do Painel Florestal e curador do Florestar 2017.

Após o intervalo, às 13 horas será o tema “As Vantagens do Uso da Tecnologia Florestal para Construção Civil”. Com a participação do arquiteto urbanista, Rodrigo Queiroz Cabral. Em seguida o engenheiro civil da empresa Ita Construtora, Daniel Salvatore vai falar da “Experiência Brasileira com madeira laminada colada de eucalipto”. O moderador será jornalista Mauro Zalafon, da Folha de São Paulo.

O último tema em discussão será “Florestas Plantadas e Geração de Energia”. O assunto será divido em duas palestras, uma sobre “As Vantagens da Geração Distribuída”, com Janderson Botelho da Fonseca. A outra abordará sobre “Oportunidades de Negócios na Geração de Energia Elétrica através de Biomassa”. O palestrante será o técnico em Engenharia Elétrica, Luiz Otávio Koblitz. A moderadora da rodada será a jornalista e editora da Revista Dinheiro Rural, Vera Ondei.

O evento vai acontecer no Teatro do Zulmira Canavarros ao lado da Assembleia Legislativa de Mato Grosso. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site florestar.paginas.site. O Florestar 2017 conta com o patrocínio da Cargill e Mirex-s, com o apoio do Sistema Famato, Ima Gestão Florestal, Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), Cooper Flora Brasil, Aprosoja Mato Grosso, Crea MT, Fundo Mato-grossense de Apoio à Cultura da Semente (Fase MT), Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT).


29 ago 2017

Mais Floresta terá ciclo de palestras sobre cenário regional de florestas plantadas

Por SENAR/MS*

O programa Mais Floresta, do SENAR/MS – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, promoverá um ciclo de palestras sobre cenário, perspectivas e alternativas para o setor florestal estadual, no dia 5 de setembro, das 7h30 às 11h30, no auditório do Sistema Famasul – Federação da Agricultura e Pecuária de MS.

O evento comporá a programação do 5º MS Florestal, realizado pela Reflore/MS – Associação Sul-Mato-Grossense de Produtores e Consumidores de Florestas Plantadas e que começa no dia 4, com transmissão ao vivo, feita pela internet no site:

Segundo o consultor técnico do SENAR/MS, Clóvis Tolentino, a finalidade do evento é oferecer ao produtor rural informações confiáveis e que auxiliarão na tomada de decisões sobre a atividade. “Mato Grosso do Sul possui cerca de um milhão de hectares de florestas plantadas e ao longo dos últimos anos registrou crescimentos de até 20% ao ano na área plantada. Neste evento, pretendemos mostrar aos participantes qual o cenário futuro deste atividade e quais as oportunidades para o mercado florestal”, argumenta.

Os painéis terão a seguinte ordem: ‘Setor Florestal de MS – Desafios e Oportunidades’, apresentado pelo secretário de Produção e Meio Ambiente do governo do Estado de MS, Jaime Verruck. Em seguida o vice-presidente da empresa STCP Engenharia, Joésio Pierin Siqueira discorrerá sobre ‘Setor Florestal em Mato Grosso do Sul – Ontem, Hoje e Amanhã’ e finalizando o evento, o gerente florestal da Fibria, Tomás Balistiero apresentará o tema ‘Perspectivas da Celulose no MS; no Brasil e no Mundo’.

Evolução da atividade – De acordo com o último levantamento realizado pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o estado ocupa a 6ª posição nacional em área de florestas plantadas com 926.401 hectares, compostos principalmente por Eucalipto e Pinus. Outro dado importante que reforça a aptidão econômica da atividade é a posição do município de Três Lagoas, localizado na porção leste e responsável por 23,41% deste total, ainda segundo o instituto de pesquisa.

Desde março de 2009, Mato Grosso do Sul conta com um Plano Estadual para o Desenvolvimento Sustentável de Florestas Plantadas idealizado por meio da parceria entre Reflore, Governo do Estado e o Sebrae/MS – Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Mato Grosso do Sul, com execução da STCP Engenharia de Projetos Ltda. Para produção deste documento, foram levantados os aspectos gerais da atividade, a infraestrutura de transporte disponível, os aspectos ligados ao clima, solo, cidades, população, disponibilidade de mão de obra, dentre outros fatores.

“As informações apresentadas no evento contribuirão com subsídios técnicos e estratégicos para os produtores que desejam começar na cultura ou que desejam aumentar os investimentos”, conclui Tolentino.

Serviço: as inscrições são gratuitas e podem ser feitas diretamente no local, antes da abertura do evento.  Para acompanhar pela internet, as inscrições devem ser realizadas pelo site. Mais informações pelo telefone (67) 3341-4933.

Confira abaixo a programação completa

04 de setembro

Horário – 7h pelo horário de MS – (8h horário de Brasília)

Painel – A Retomada da Siderurgia a base de Carvão Vegetal em MS;

Palestrantes – Gustavo Correa, Presidente da Vetorial Siderurgia;

João Cancio de Andrade Araújo, Superintendente Florestal da ASIFLOR.

Horário – 8h15 pelo horário de MS – (9h15 horário de Brasília)

Painel – Engenharia em Madeira – Soluções para o Presente;

Palestrantes – Humberto Tufolo Neto, Consultor – Químico Industrial com Especialização em preservação e acabamentos em madeiras;

Hélio Olga de Souza Júnior, Sócio-fundador da Ita Construtora Ltda.

Horário – 13h pelo horário de MS – (14h horário de Brasília)

Painel – Energia de Biomassa a base de Florestas Energéticas;

Palestrantes – Luiz Otávio Gomes Koblitz, Presidente da Koblitz Energia;

Thiago Ivanoski Teixeira, Consultor Técnico I – Superintendência de Projetos de Geração – EPE (Empresa de Pesquisa Energética).

Horário – 14h15 pelo horário de MS – (15h15 horário de Brasília)

Painel – A Floresta do Futuro;

Palestrantes – Erich Gomes Schaitza, Pesquisador da Embrapa Florestas;

Ana Gabriela M. C. Bassa, Diretora da Arborgen.

Horário – 15h30 pelo horário de MS – (16h30 horário de Brasília)

Painel – Alternativas para o uso da madeira de Florestas Plantadas;

Palestrantes – Gabriel Luiz Machado Marques, Consultor Técnico;

Walter Vieira Resende, Presidente da Câmara Setorial do MAPA.

05 de setembro

A programação deste dia também integra o Programa Mais Floresta do Senar/MS e vai acontecer ao vivo na sede da Famasul em Campo Grande-MS a partir das 7 horas, horário de MS.

Painel – Políticas Nacionais para atração de Novos Investimentos no Setor Florestal;

Palestrante – Tereza Cristina Correa da Costa Dias, Deputada Federal por MS.

Palestra – Setor Florestal de Mato Grosso do Sul – Desafios e Oportunidades;

Palestrante: Jaime Verruck – secretário de Produção e Meio Ambiente do governo do Estado de MS.

Palestra – Setor Florestal em Mato Grosso do Sul – Ontem, Hoje e Amanhã;

Palestrante – Joésio Deoclécio Pierin Siqueira, Vice-presidente STCP.

Palestra – Perspectivas da Celulose no MS; no Brasil e no Mundo;

Palestrante – Tomás Balistiero, Gerente Florestal da Fibria.

Debate com os palestrantes.


18 jul 2016

O Brasil é um dos maiores produtores de florestas plantadas do mundo

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As florestas plantadas no Brasil se estendem, atualmente, por cerca de 7 milhões de hectares, em sua grande maioria composta de pinus e eucalipto. Sua produção é destinada à indústria de papel e celulose, carvão vegetal, madeira serrada, produtos de madeira sólida e madeira processada, além da borracha. Neste domingo (17/07) foi comemorado o Dia de Proteção às Florestas e o Sistema CNA/SENAR presta homenagem a todos os produtores que cultivam e preservam as florestas brasileiras por meio de manejo correto e sustentável.

Além de pinus e eucalipto, espécies como seringueira, acácia, paricá, teca, araucária e pópulus também estão entre as mais cultivadas. O estado de Minas Gerais lidera em área plantada, contando 1,49 milhão de hectares, seguido por São Paulo, com 1,18 milhão, Paraná, 817 mil, Bahia 616 mil e Santa Catarina com 645 mil hectares. Juntos, estes estados abrangem 72% da superfície nacional de florestas plantadas.

Atualmente, o país é um dos maiores produtores de floresta plantada no mundo e em 4º lugar no ranking mundial dos produtores de celulose. Em 2014, a produção brasileira de celulose totalizou 16,4 milhões de toneladas. Para aumento dos plantios, ampliação e construção de fábricas, até 2020, estima-se investimentos de R$ 53 bilhões, segundo a Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ).

Benefícios econômicos e ecológicos

Sistemas Agroflorestais (SAFs) são formas de uso ou manejo da terra, nos quais são combinados espécies arbóreas (frutíferas e madeireiras) com cultivos agrícolas e criação de animais, de forma simultânea ou em sequência temporal, que promovem benefícios econômicos e ecológicos. Para o presidente da Comissão Nacional de Silvicultura e Agrossilvicultura, da CNA, Walter Vieira Rezende, “o solo é o principal patrimônio do produtor rural, e os SAFs surgem como uma alternativa para otimização do uso da terra ao conciliar a produção de alimentos com a produção florestal, conservando o solo e diminuindo a pressão pelo uso da terra para o cultivo agrícola. Áreas de vegetação sem expressão econômica ou social podem ser reabilitadas e usadas racionalmente por meio de práticas agroflorestais, agregando valor à propriedade”, conclui.

Conheça abaixo algumas práticas desenvolvidas no estado do Paraná, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará e Espírito Santo.

Paraná

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De olho na aposentadoria

A silvicultura é uma atividade que envolve 86,1 mil pessoas em todo o estado do Paraná, entre elas está João Afonso de Melo, de Curitiba. Há cinco anos, ele decidiu investir no plantio de pinus, numa área de 7,2 hectares, em Doutor Ulysses, a 130 quilômetros da capital paranaense.

Por meio de uma parceria com a empresa Berneck, Afonso de Melo desenvolveu um projeto para plantar 12,6 mil árvores com objetivo de produzir madeira num prazo de 15 anos. João, de 42 anos, conta que investiu no setor pensando na sua aposentadoria. “Iniciei o plantio pensando na minha velhice, como uma forma de garantir uma renda nesse período. É um tipo de investimento que não oferece tantos riscos”, destaca o encarregado pela manutenção de serviços em um condomínio de Curitiba.

Segundo o silvicultor, o custo médio de investimento, com mudas e mão de obra, foi de R$ 6 mil por 2,4 hectares. Hoje, João afirma que não há segredos no manejo das árvores, mas o produtor deve ficar de olho no controle das formigas. “Tive que replantar 1,5 mil árvores por causa delas”.

Minas Gerais

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FAEMG tem contribuído para a preservação das florestas

A coordenadora da Assessoria de Meio Ambiente, da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (FAEMG), Ana Paula Mello, ressalta que a data é uma forma de valorização das florestas: “Influem na qualidade do ar, na integridade do solo e dos cursos de água. E são vitais no equilíbrio dos ciclos naturais e à biodiversidade. Além da importância ambiental, têm papel econômico e mesmo social, pois nela estão baseadas diversas cadeias produtivas de grande importância, da celulose à transformação energética de biomassa florestal. A data serve, portanto, para nos lembrar da tarefa de conciliar preservação e desenvolvimento de forma sustentável”.

Segundo Ana Paula, a FAEMG tem contribuído para a preservação das florestas e da biodiversidade, desenvolvendo ações de prevenção e combate a incêndios florestais, por meio de campanhas educativas e capacitações do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR/MG) para a formação de brigadistas de emergência. “O Programa Nosso Ambiente, do Sistema FAEMG, contempla projetos e ações de fortalecimento do desenvolvimento agropecuário sustentável. São diversas frentes de trabalho pela conservação dos recursos naturais, recuperação e preservação de nascentes e de solo, saneamento e reuso de água, irrigação eficiente, prevenção e combate a incêndios florestais, além de eventos de conhecimento, treinamentos e capacitações”, afirma.

Mato Grosso

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INTEGRAÇÃO FLORESTA PECUÁRIA / FLORESTA LAVOURA, EM MT

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (FAMATO) está empenhada em promover e contribuir para um ambiente sustentável, sendo assim estabeleceu, ao lado dos produtores rurais do estado, política ambiental que inclui: manter nas propriedades rurais áreas de preservação, práticas como as da Integração Floresta Pecuária e/ou Floresta Lavoura. A ação tem como objetivo o plantio de árvores na mesma área da produção agrícola e pecuária, envolvendo a produção de grãos, fibras, madeira, leite ou carne e plantios em rotação e consorciação.
Esta prática promove benefício ambiental positivo para o cultivo de grãos, conforto térmico para animais inserido nestes sistemas, além de aumento da população de árvores na zona rural.

Pará

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Projeto propõe modelo sustentável e inovador de desenvolvimento agropecuário

Um dos principais projetos do Sistema FAEPA é o Projeto Preservar, que visa o fortalecimento da atividade agropecuária paraense com sustentabilidade, apoiando a ideia do desmatamento zero e participação dos produtores rurais. O Preservar prevê o aumento da produção no estado, fundamentado em quatro pilares: a adoção de novo paradigma para a agropecuária, o desmatamento zero, o novo modal de pecuária e a reversão de 11 milhões de hectares de pastagem para a agricultura e silvicultura, sem, no entanto, abrir novas frentes de desmatamento. Isso por meio de um melhor aproveitamento de áreas que já foram modificadas, utilizadas pelo homem, chamadas de antropizadas. Para entender melhor o Projeto, dos quase 125 milhões de hectares de terras que o Pará possui aproximadamente 30 milhões são áreas antropizadas, o que equivale a 24% do território paraense.

Para o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (FAEPA), Carlos Xavier, o Projeto é o caminho para a consolidação do desenvolvimento da produção no estado. “Consideramos o Preservar um projeto totalmente autossustentável e um dos mais bem estruturados do país. Podemos trabalhar uma propriedade com agregação de tecnologia e multiplicar sua produção e renda por dez, adotando sistemas produtivos econômicos e ambientalmente sustentáveis. Não tenho dúvida de que o Pará estando na Amazônia é muito cobrado pela comunidade internacional e nós temos que desenvolver um trabalho imenso aqui. E é isso que estamos fazendo através do Projeto Preservar, que é produzir com sustentabilidade, mostrando para o mundo que o Pará é o maior ativo ambiental do planeta e que temos o compromisso na amplitude de nossos recursos naturais”, finaliza.

Espírito Santo

“Sou produtor de água e reciclador de terra”. Assim se considera o técnico agrícola e produtor rural, Carlos Tatagiba Martins, por pensar, executar e custear projetos de sustentabilidade em suas duas propriedades há mais de 20 anos. Em Burarama, no município de Cachoeiro de Itapemirim (ES), o sítio São Brás possui caixas secas para reter água da chuva, corredor ecológico, mata ciliar e cultivo de café. O sítio Jacutinga, no distrito Rize, município de Alegre, conta com plantio de eucalipto, em área de morro, de maneira a recuperar a área degradada, mata ciliar, corredor ecológico e várzea. Além disso, apresenta cultivo consorciado de coco e cacau. “Juntando as áreas, tenho 20 hectares e para mim a preservação é gratificante. Eu acredito que o equilíbrio do produtor com o meio ambiente retorna de forma positiva”, ressalta Carlos, que atingiu 80% de área recuperada.

O que antes era apenas lavoura e pasto, hoje divide espaço com diferentes culturas, teve parte do solo recuperado, retém mais água no lençol freático e, por fim, gera renda ao produtor Carlos Tatagiba. E não para por aí. Todo o conjunto da obra, reunindo as mudanças na propriedade com as ações de preservação, já rendeu dois prêmios: em 2008, pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Espírito Santo (FAES) o Prêmio Comarh e, em 2015, o Prêmio Biguá, pela Rede Gazeta Sul. Todos conquistados pelo mérito do cuidado com a natureza.

Com participação das federações da agricultura e pecuária dos estados do Paraná, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará e Espírito Santo.
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