13 dez 2016

Tecnologias seletivas controlam capim-navalha sem causar danos às pastagens

Por Embrapa Acre*

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Dois modelos de aplicadores seletivos desenvolvidos pela Embrapa, a enxada química e a roçadeira Campo Limpo, podem ser a solução para milhares de produtores rurais da Amazônia que convivem com infestações de capim-navalha, principal planta invasora de pastagens na região. O uso dessas tecnologias reduz em até 95% a presença da praga e protege a forrageira, o solo e outras plantas dos efeitos do herbicida, devolvendo a capacidade produtiva do pasto, com ganhos econômicos e ambientais. As duas versões dos equipamentos, tratorizada e manual, estão voltadas à aplicação química dirigida, que permite tratar de forma seletiva o capim-navalha.

De acordo com o pesquisador da Embrapa Carlos Maurício Andrade, responsável pelas pesquisas no Acre, os aplicadores seletivos podem mudar a realidade das pastagens amazônicas e de outras regiões do País. “Essas tecnologias atendem [veja mais...]

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23 nov 2016

Banco Mundial quer conhecer pesquisas da Embrapa para redução de GEE

Por Embrapa*

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O pesquisador Robert Boddey faz esta semana uma série de palestras nos Estados Unidos onde apresentará os resultados das pesquisas da Embrapa para redução das emissões de gases de efeito estufa na agropecuária brasileira. Entre as apresentações, Boddey falará para especialistas da Climate Smart Agriculture, na sede do Banco Mundial, em Washington, D.C. “Vou apresentar o que a Embrapa vem fazendo e explicar que as emissões diminuíram bastante desde 2004 e que isto é resultado das pesquisas e do enorme esforço do Governo brasileiro de diminuir a desmatamento na Amazônia e outras áreas”, adiantou Boddey.

Além do encontro com especialistas da Climate Smart Agriculture – instituição ligada a FAO que visa a mobilização de recursos para o aumento da produtividade com sustentabilidade e redução das emissões de gases de efeito estufa na produção [veja mais...]

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03 nov 2016

Adoção de ILPF chega a 11,5 milhões de hectares

Por Embrapa Meio Ambiente*

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A pesquisa mostra que, atualmente, a área com algum tipo de adoção de sistema ILPF no Brasil abrange 11,5 milhões de hectares. Os estados que se destacam em área de adoção são Mato Grosso do Sul, com dois milhões de hectares; Mato Grosso, com 1,5 milhão; Rio Grande do Sul, 1,4 milhão, que se destacou também como o estado com maior número de propriedades participantes de alguma das modalidades; Minas Gerais, um milhão, e Santa Catarina, com 680 mil hectares.

No âmbito dos produtores rurais com atuação predominante na pecuária e que adotam a estratégia, 83% utilizam o sistema de integração lavoura-pecuária – ILP, (9% ILPF, 7% IPF ou integração pecuária-floresta) e entre os produtores de grãos, 99% adotam o sistema integração lavoura-pecuária – ILP (0,4% ILPF e 0,2% ILF).

Entre [veja mais...]

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03 nov 2016

Pesquisa mostra avanço na agropecuária sustentável brasileira

Por Embrapa Meio Ambiente*

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Pesquisa patrocinada pela Rede de Fomento de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, elaborada pelo Kleffmann Group, com acompanhamento técnico da Embrapa Meio Ambiente (SP), demonstrou grande adesão do setor agropecuário brasileiro ao uso de sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) no Brasil.

De acordo com os dados, ocorreram consideráveis incrementos na adoção de sistemas ILPF no Brasil nos últimos anos. Entre os pecuaristas, apenas nos últimos cinco anos, o aumento foi de 10%. Entre os produtores de grãos o crescimento tem sido de 1% a cada cinco anos.

Resultados mostram um alto nível de adoção tecnológica com consequentes benefícios associados à melhoria da eficiência dos sistemas produtivos e de sua capacidade adaptativa aos possíveis efeitos negativos da mudança do clima. Por meio da pesquisa é possível diagnosticar a adesão dos produtores rurais brasileiros à intensificação produtiva [veja mais...]

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25 out 2016

Solos arenosos apresentam aumento de produtividade com uso de técnicas agrícolas

Por Embrapa Informação Tecnológica*

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O uso de tecnologias conservacionistas tem permitido que os solos leves – assim chamados por terem a areia como fração predominante em sua textura – passem a ser utilizados para produção de grãos, fibras, materiais energéticos, cana-de-açúcar, silvicultura e pastagens cultivadas. Áreas de solos leves, antes consideradas pouco aptas para a agricultura, atualmente, com o uso de novas técnicas agrícolas, registram aumento de produtividade, especialmente na região do Matopiba, a mais recente fronteira agrícola do País, onde 20% do território é formado por esse tipo de solo.

Com cerca de 73 milhões de hectares, que abrangem todo o Estado do Tocantins e parte dos estados do Maranhão, Piauí e Bahia, a produção na região do Matopiba saltou de 2,3 milhões de toneladas de grãos, em 2010, para uma safra aproximada de [veja mais...]

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