08 jul 2016

Série de seminários sobre o PRADAM começa pelo Pará

*Do SENAR Brasil

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Os princípios e tecnologias de produção sustentável no bioma amazônico preconizadas pelo Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas na Amazônia (PRADAM) – parceria entre o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR Brasil), a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e a Embrapa – começaram a ser apresentadas para produtores, técnicos e estudantes nesta quarta-feira (6/7).

O primeiro seminário de sensibilização do projeto reuniu, aproximadamente, 200 pessoas, na sede do Sindicato dos Produtores Rurais de Marabá. Representantes do SENAR, da Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (FAEPA) e do Mapa falaram sobre as quatro tecnologias oferecidas pelo PRADAM: Recuperação de Pastagens Degradadas, Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF), Sistema Plantio Direto (SPD), Florestas Plantadas e Sistemas Agroflorestais (SAFs).

Carlos Xavier

Para o presidente da FAEPA, Carlos Xavier, o bioma amazônico vem sendo explorado nas últimas décadas, mas outras iniciativas do Sistema CNA/SENAR, como o Projeto Biomas, já demonstraram que a região pode servir de vitrine tecnológica para o desenvolvimento de atividades agrícolas com retorno econômico. Ele ressalta que a pecuária é a principal atividade dentro do agronegócio do Pará e que o PRADAM vai contribuir para que se possa fazer recuperação de áreas degradadas e aumentar a capacidade de animais nas pastagens. “Em qualquer atividade econômica você precisa agregar tecnologia e vamos aprender a fazer isso aqui, inclusive para dar resultado para o nosso País. Não tenho dúvidas de que teremos resultados altamente satisfatórios”.

Walter Cardoso

Na opinião do superintendente do SENAR-PA, Walter Cardoso, o PRADAM contribuirá de uma maneira efetiva para correções de situação referentes à proteção do ecossistema e para que os produtores obtenham uma melhor “performance” na sua atividade. “O projeto está exatamente condizente com a proposta do SENAR no estado do Pará e do SENAR Nacional. A nossa grande preocupação, como um todo, é levar aos produtores e trabalhadores rurais os bons ensinamentos para que eles possam desenvolver com sucesso o seu empreendimento agropecuário. Todo projeto que possa realmente contribuir para que o produtor rural tenha um melhor retorno econômico e social não só para si, mas como para a sua família também, nós apoiamos e vestimos a camisa”. Ele também entende que o PRADAM vai contribuir perante as cobranças dos órgãos governamentais, especialmente no que diz respeito às reservas florestais, áreas de conservação permanente, ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) e ao Licenciamento Ambiental Rural (LAR).

Durante o seminário, os participantes também puderam aprender ainda mais sobre as práticas do projeto em duas palestras ministradas por pesquisadores da Embrapa Amazônia Oriental. “Sistemas agroflorestais: alternativa à diversificação, segurança alimentar e conservação dos recursos naturais” foi o tema abordado por Débora Veiga de Aragão. Já Moacyr Dias Filho falou sobre recuperação de pastagens e iLPF.

Matheus Ferreira

O coordenador nacional de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) do SENAR, Matheus Ferreira, observa que além de disseminar os conceitos das tecnologias de uma forma “aplicável” para os participantes, os seminários têm a finalidade de acabar com a resistência que às vezes existe em relação a esse tipo de práticas e mostrar que elas são viáveis, rentáveis e trazem grandes benefícios para quem as utiliza. Ferreira observa, ainda, que o PRADAM tem outra função relevante: desmistificar a ideia de que a exploração agropecuária na Amazônia desmata e promove o trabalho escravo “Quando se fala em região amazônica como um todo, existe um grande interesse de todos os países do mundo. O que PRADAM também quer mostrar é que existem formas sustentáveis de se produzir sem degradar o meio ambiente e que as áreas estão sendo preservadas, respeitando a legislação e, sobretudo, com ganho para o produtor rural”.

Além dos eventos de sensibilização que acontecerão nos outros estados integrantes da iniciativa (Acre, Amazonas, Mato Grosso, Maranhão e Rondônia), está sendo organizada uma turma de capacitação com 60 técnicos de ATeG (10 de cada estado participante). O primeiro módulo do treinamento vai ocorrer no dia 11 de julho, na Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop (MT). Com carga horária de 180 horas/aula, a programação prevê conteúdo tecnológico, metodológico e gerencial.

Evento reuniu centenas de pessoas em Marabá

Muitos benefícios com o PRADAM

Josenir Nascimento

O superintendente do Mapa no Pará, Josenir Nascimento, salienta que “cultura de recuperação de áreas degradadas” já é muito forte no Sul e Sudeste e é extremamente importante que o PRADAM traga isso para a região da Amazônia. “O maior patrimônio que é um produtor tem é a sua terra. Quando ele desenvolve um trabalho tecnificado para recuperar as suas áreas, ele está recuperando o seu patrimônio e isso é extremamente importante porque vai gerar mais renda e dar mais qualidade de vida para o produtor”. Outra vantagem que Nascimento enxerga no projeto é atender a uma demanda do mercado internacional, que prefere comprar de áreas certificadas e de origem, onde são conhecidas as práticas ambientais que os produtores utilizam.

Fábio Alves

Fábio Henrique Alves, que atua com técnico no SENAR-PA há mais de 15 anos, avalia que o principal benefício do PRADAM será a recomposição florestal e o alinhamento com as novas tecnologias de baixa emissão de carbono que são preconizadas pelo mundo. Segundo ele, o projeto poderá trazer vantagens tanto para grandes e médios produtores, através da recuperação de pastagens degradadas e do plantio de florestas plantadas, como para pequenos, que por meio da associação com serviços agroflorestais poderão obter uma fonte de renda extra durante todo o ano. Alves alerta que o principal desafio será promover uma mudança de paradigma em relação a uma cultura antiga que ainda existe na região que é a “derruba, queima e planta”. “Estamos trabalhando com algo que é meio ingrato que é a transferência por inveja. Nós vamos numa propriedade, aconselhamos um produtor que tenha um pouco mais de flexibilização, fazemos um trabalho lá e depois de dois ou três anos, quando esse produtor começa a ter retorno, a gente chama os outros pra mostrar que dá certo. Um produtor com outro produtor se entende melhor do que a gente ficar só falando de técnicas”.

Maurício Filho

O produtor rural e diretor do Sindicato dos Produtores Rurais de Marabá, Maurício Fraga Filho, conta que quando a sua família chegou na região vinda de São Paulo, em 1973, era comum abrir áreas e “derrubar mato” para a pecuária. Mas agora isso mudou. Na opinião dele, o PRADAM, além de recuperar áreas degradadas e torná-las mais produtivas, terá o importante papel de evitar com que novas terras se degradem, o que vai estimular ainda mais o potencial produtivo da pecuária na região, que tem ótimas condições climáticas para a atividade o ano todo. “Tanto como pecuarista como diretor do sindicato, nós temos um interesse muito grande nesse projeto, mas o desafio sempre é financiamento. Precisamos de dinheiro para desenvolver esse projeto e reformar pastos. Cada vez os bancos exigem mais documento e isso dificulta um pouco o acesso ao crédito. Dinheiro tem, mas a dificuldade burocrática é o maior problema para a gente hoje”, afirma ele, que trabalha com recria e engorda de gado na região de Marabá.


06 jul 2016

Produtores do Pará conhecem detalhes de tecnologias de baixa emissão de carbono em seminário do PRADAM

*Do SENAR Brasil

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Mais de 200 pessoas participaram do primeiro seminário de sensibilização do Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas na Amazônia (PRADAM), que aconteceu em Marabá, no Pará, nesta quarta-feira (06/07) durante a programação da Exposição Agropecuária de Marabá (Expoama).

Os participantes assistiram a duas palestras de pesquisadores da Embrapa sobre a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) e a importância da Recuperação de Áreas Degradadas na Amazônia, tecnologias de baixa emissão de carbono.

O coordenador de Assistência Técnica e Gerencial do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR), Matheus Ferreira, esteve no evento em Marabá e explicou a importância desse projeto, por telefone logo cedo no Canal do Produtor TV.

O próximo seminário ocorrerá nesta sexta-feira (08/07), em Rio Branco, no Acre. O evento é gratuito e acontecerá no auditório da Federação da Agricultura do Estado do Acre (FAEAC), das 8h às 12h30.

Sobre o Projeto
O Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas na Amazônia (PRADAM) é primeira parceria entre o SENAR Brasil e a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). As ações são realizadas com apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e a Embrapa, para disseminar práticas de Agricultura de Baixo Carbono (ABC) na região amazônica.

O assessor técnico do SENAR, Mauro Muzell Faria, também falou sobre o PRADAM, ao vivo nesta quarta-feira (06/07) no estúdio do Canal do Produtor TV.

Assista à entrevista:

Acesse a agenda de eventos do PRADAM :

http://www.senar.org.br/abcsenar/pradam/

 


05 jul 2016

Seminários do Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas na Amazônia começam nesta quarta-feira

*Do SENAR Brasil

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O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) realiza nesta quarta-feira (06/07), em Marabá, no Pará, o primeiro seminário do Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas na Amazônia (PRADAM) sobre a adoção de tecnologias sustentáveis no Bioma Amazônia. Na sexta-feira (08/07) será a vez de Rio Branco, no Acre, e no sábado (09/07) o seminário acontecerá em Santa Inês, no Maranhão.

Os eventos, gratuitos, são direcionados a produtores rurais, técnicos de Assistência Técnica e outros profissionais envolvidos com a produção agropecuária nos estados do Acre, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará e Rondônia.

O Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas na Amazônia (PRADAM) é primeira parceria entre o SENAR Brasil e a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). As ações são realizadas com apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e a Embrapa, para disseminar práticas de Agricultura de Baixo Carbono (ABC) na região amazônica.

Para acessar as datas e locais dos eventos, acesse:

http://www.senar.org.br/abcsenar/pradam/


25 mai 2016

Primeira parceria do SENAR com a FAO vai levar práticas ABC para a Região Amazônica

Representante FAO no Brasil, Alan Bojanic, e o presidente do Sistema CNA/SENAR, João Martins, assinam carta de acordo para a execução do PRADAM
Representante FAO no Brasil, Alan Bojanic, e o presidente do Sistema CNA/SENAR, João Martins, assinam carta de acordo para a execução do PRADAM

“O SENAR é uma referência global, muito mais que uma referência brasileira, pois já transbordou as fronteiras do Brasil. É hoje uma referência de modelo de capacitação, pela qualidade e forma de ensino. Por isso, para nós da FAO, essa parceria é muito importante”. A afirmação foi feita, nesta terça-feira (24), pelo representante da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) no Brasil, Alan Bojanic, durante assinatura do acordo para execução do Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas da Amazônia (PRADAM) com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR). A cerimônia aconteceu durante a reunião do Conselho Deliberativo do SENAR, coordenada por seu presidente, João Martins, que também preside a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

O secretário executivo do SENAR, Daniel Carrara, está confiante. “Fomos convidados a participar desse projeto e estamos fechando hoje a primeira parceria oficial entre o SENAR e a FAO, a primeira de muitas que, tenho certeza, virão.”

À direita, o secretário executivo do SENAR, Daniel Carrara.
                                 À direita, o secretário executivo do SENAR, Daniel Carrara.

Carrara agradeceu o empenho e a amizade da entidade nesses últimos meses para a concretização do projeto conjunto e lembrou a visita do representante da FAO a Goiás, no final do ano passado, quando Alan Bojanic conheceu as ações do SENAR nas áreas de Formação Profissional Rural (FPR), Assistência Técnica e Gerencial (ATeG), Saúde Rural e o polo modelo da Rede eTec, acompanhado também pelo presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (FAEG), José Mário Schreiner. “A partir desse momento tivemos a oportunidade de interagir mais com a FAO e abrir caminhos para chegar até aqui, com o PRADAM”, afirmou.

Alan Bojanic destacou que a evolução da agricultura brasileira não pode parar e que o PRADAM, por tratar de tecnologias de baixa emissão de carbono, vai contribuir justamente para o crescimento. “Sem dúvida a Agricultura de Baixo Carbono (ABC) é um modelo que precisamos trabalhar, estimulando as boas práticas e aumentando a produção, mas diminuindo a emissão de gases de efeito estufa para alimentar a população no futuro. Não é um desafio fácil, mas o Brasil está mostrando força e já temos muitas boas experiências. O PRADAM está indo nessa direção e vai fortalecer os produtores”, avalia.

PRADAM

O Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas da Amazônia será desenvolvido pelo SENAR com outros dois parceiros: o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e a Embrapa. A meta é disseminar conhecimentos sobre princípios e tecnologias de produção sustentável para MIL produtores em seis estados: Amazônia, Acre, Rondônia, Maranhão, Pará e Mato Grosso.

Para isso, serão organizados 10 eventos de sensibilização, oito seminários e dois dias de campo, além de um curso de capacitação de 60 profissionais de assistência técnica pública e privada que atuam no bioma Amazônia.

Coordenador nacional da ATeG do SENAR, Matheus Ferreira.
                     Coordenador nacional da ATeG do SENAR, Matheus Ferreira.

Os seminários e dias de campo do projeto ocorrerão em municípios pré-definidos nos seis estados. O treinamento dos técnicos de campo acontecerá na Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop (MT) e será dividido em dois módulos: um tecnológico, que será coordenado pela Embrapa, e outro metodológico e gerencial, baseado na metodologia do SENAR. A carga horária é de 160 horas/aula. Os técnicos capacitados serão multiplicadores das tecnologias.

“Esse é um projeto para capacitar o produtor, sensibilizar para as tecnologias sustentáveis na Região Amazônica e, sobretudo, para formar massa crítica com o treinamento dos profissionais de assistência técnica do bioma que irão propagar essas tecnologias para outros agricultores no futuro”, enfatiza o coordenador nacional de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) do SENAR, Matheus Ferreira.

Quatro tecnologias serão contempladas no PRADAM: Sistema Plantio Direto, Sistemas Agroflorestais, Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) e recuperação de pastagens. O encerramento do projeto está previsto para o dia 31 de agosto.


19 mai 2016

SENAR Brasil será parceiro da FAO e do Mapa em projeto no bioma Amazônia

*Do SENAR Brasil

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O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) será parceiro de mais uma entidade internacional em uma iniciativa de agricultura sustentável. Dessa vez será a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO, sigla em inglês) no Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas da Amazônia (Pradam), realizado em conjunto com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) também. A novidade foi apresentada durante uma videoconferência nesta quarta-feira (18/5).

O Pradam vai disseminar princípios e tecnologias de produção sustentável, bem como a capacitar técnicos multiplicadores, extensionistas e  produtores em seis estados: Amazônia, Acre, Rondônia, Maranhão, Pará e Mato Grosso. Para isso, serão organizados 10 eventos de sensibilização, oito seminários e dois dias de campo, além de um curso de capacitação para profissionais de assistência técnica e de extensão rural pública e privada que atuem no bioma amazônico.

Os seminários e dias de campo ocorrerão em municípios pré-definidos nos seis estados. O treinamento acontecerá na Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop (MT) e será dividido em dois módulos: um tecnológico, que será coordenado pela Embrapa, e outro metodológico e gerencial, baseado na metodologia do SENAR. A carga horária é de 160 horas/aula.

As metas são sensibilizar 1.000 pessoas – entre técnicos, produtores rurais, membros da administração pública e sociedade civil – e capacitar 60 técnicos do bioma amazônico. Quatro tecnologias serão contempladas: sistema plantio direto; florestas plantadas e sistemas agroflorestais; integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) e recuperação de pastagens. O encerramento do projeto está previsto para o dia 31 de agosto.

Matheus

“Para nós essa parceria é extremamente estratégica pois é a primeira carta de acordo que assinamos com a FAO. É muito importante a mobilização de todos os envolvidos e o cumprimento dos prazos para que possamos abrir portas e fechar novos convênios futuramente”, ressalta o coordenador nacional de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) do SENAR, Matheus Ferreira.

O Mapa vai financiar o projeto e também será responsável pela intermediação com a Embrapa e pelo apoio através dos Comitês Gestores ABC. Para o representante da pasta no Pradam, Jefé Leão Ribeiro, a importância da iniciativa está em conscientizar o produtor de que é possível alcançar uma boa produtividade recuperando áreas degradadas.

“Utilizando as práticas adequadas, ele poderá avaliar que é mais negócio recuperar do que abrir novas áreas. Vamos levar essas tecnologias para que o produtor conhecendo, preserve a floresta em pé”, declara Ribeiro.

Jefé

As datas dos eventos ainda serão definidas em videoconferência, mas as localidades seguirão a lista abaixo:

Rio Branco (AC) – Seminário

Manaus (AM) – Dia de Campo

Gaúcha do Norte (MT) – Seminário

São Felix do Araguaia (MT) – Seminário

Confresa (MT) – Seminário

Porto dos Gaúchos (MT) – Seminário

Santa Inês (MA) – Seminário

Marabá (PA) – Seminário

Vilhena (RO) – Seminário

Porto Velho (RO) – Dia de Campo