23 mar 2016

Fórum sobre Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono mostra em Goiás e Santa Catarina os benefícios em investir no tratamento de dejetos

*Do Projeto Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono

Eventos foram realizados em Rio Verde/GO e Concórdia/SC nos dias 03 e 17 de março

O mês de março marcou o início dos fóruns sobre Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono que serão realizados em 2016. Os eventos aconteceram em dois polos suinícolas do País.

Rio Verde – Goiás

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O estado de Goiás tem uma suinocultura recente em relação às outras regiões brasileiras. Atualmente, possui cerca de cem mil matrizes, das quais 70% estão em granjas integradas com agroindústrias. Os resíduos dos animais tem sido utilizados como biofertilizante nas pastagens. Com relação ao biogás, embora haja muitas granjas com biodigestores instalados, ainda existe um potencial para crescer ainda mais na geração dessa energia renovável.

Visando sanar problemas, procurar soluções economicamente viáveis e conhecer a importância de reaproveitar os dejetos animais, cerca de 120 participantes estiveram no Fórum sobre Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono realizado na Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Rio Verde (ACIRV), no dia 03 de março. Esse foi o primeiro evento realizado em 2016 e a terceira edição do fórum, que já passou por Marechal Candido Rondon/PR e Belo Horizonte/MG.

O fiscal federal agropecuário do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Felipe José de Carvalho Correa abriu o ciclo de palestras mostrando os principais pontos do Plano ABC e do projeto Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono, destacando a importância de debater o tema no estado.

“O MAPA reconhece que o agronegócio no estado de Goiás vem desenvolvendo de forma rápida, em especial na suinocultura, e sabemos que um grande problema que a ser enfrentado é a diminuição da emissão de dejetos. O evento trouxe alternativas interessantes que farão com que os resíduos se transformem em retorno econômico e geração de energia”, disse.

Na sequência, o consultor do projeto Cleandro Pazinato Dias destacou as tecnologias de produção mais limpa na suinocultura brasileira e do estado. Segundo Pazinato, os produtores de suínos da região têm um perfil novo e empreendedor ao adotarem tecnologias de ponta com rapidez. “Um estado com um perfil desse não poderia ficar de fora de um fórum tão importante para a suinocultura brasileira. Foi necessário deixar claro para o produtor alguns meios que são relevantes para validar novos investimentos e caminhos dentro do rol de tecnologias que são amigas da natureza”, destaca.

O tema “A geração de Renda a partir dos Dejetos da Suinocultura: Biofertilizante, Biogás e Energia Elétrica” foi abordado pelo consultor do projeto Fabiano Coser que abordou formas de reaproveitar os dejetos dos animais. “O aproveitamento econômico dos resíduos na produção de suínos é importante. Hoje existem tecnologias que permitem total economia, tanto dos efluentes, seja na forma de biofertilizante líquido ou sólido, como na utilização desses efluentes por meio da biodigestão e produção do biogás e sua transformação em energia térmica e elétrica. Realmente, fecha-se um ciclo com o aproveitamento econômico desses resíduos”, destaca Coser.

Por fim, o assessor de agronegócio do Banco do Brasil, Silvio Americo Ladeira Fernandes, falou sobre as oportunidades de financiamento e linhas de crédito para tecnologias de baixa emissão de carbono.

O produtor de suínos Alceu Antônio destacou a importância do fórum. “A suinocultura sem um programa ambiental decente não cumpre seu papel. O fórum é importante para conhecer as tecnologias e as possibilidades de trabalhar com os dejetos dos animais, tudo que viemos aprender em relação a esse tema aliado à melhoria do meio ambiente é fantástico”, diz.

Concórdia – Santa Catarina

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O estado catarinense é o berço da suinocultura brasileira e se destaca como o maior produtor, consumidor e exportador de carne suína no país. Devido a essa importância, o estado foi escolhido para a realização do fórum sobre Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono, que aconteceu na Embrapa Suínos e Aves, no dia 17 de março, em Concórdia.

Entre os palestrantes dessa edição estavam o Fiscal Federal Agropecuário do Ministério da Agricultura, Sidney Medeiros, que abordou o projeto Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono e o Plano ABC, o representante do Banco do Brasil, Alexandre Petry, convidado para destacar as linhas de créditos existentes para o tratamento de dejetos, os consultores do MAPA Fabiano Coser e Cleandro Pazinato, além do pesquisador da Embrapa Paulo Armando Victoria, que falou sobre as tecnologias de tratamento de dejetos na suinocultura.

Coser ressaltou a importância do fórum em Santa Catarina. “O estado é o maior produtor de suínos do País, e a ação do fórum aqui se justifica muito por concentrar um grande número de pequenos produtores que buscam por soluções ambientais economicamente viáveis. Fazer na Embrapa, que é a casa da pesquisa, no centro de Suínos e Aves foi importante justamente para tentar trazer um pouco mais do conhecimento da casa para agregar as soluções que estão sendo levantadas pelo projeto e levar alguns recursos tecnológicos para os produtores, principalmente, os pequenos”, destaca.

Para a chefe geral da Embrapa Suínos e Aves, Janice Zanella, a suinocultura de baixa emissão de carbono forma mais renda para o produtor e possibilita um ganho ambiental. Segundo ela, o fórum leva ao produtor informações sobre as tecnologias e as pesquisas realizadas pela Embrapa ao longo do tempo.

“Faz parte da Embrapa puxar essa questão para os produtores que não estão incluídos. Um dos nossos grandes desafios é a transferência de tecnologia, pois nosso maior produto é o conhecimento. São várias demandas e tipos de atores que temos que chegar e muitas vezes atingimos uma porcentagem, mas devido ao grande contingente, que são os pequenos produtores, acabamos não atingindo. Como é um fórum itinerante, tem a oportunidade de participarmos em várias regiões. Somos um centro nacional de pesquisa e muitas vezes ficamos restritos a uma região, como Santa Catarina. Então, a oportunidade de ir a locais como o Centro-Oeste, por exemplo, onde a suinocultura está crescendo muito atraída pelos grãos é muito importante para poder ajudar e trazer nossa contribuição para os produtores de outras regiões”, explica.

O produtor de suínos Renato Baccin esteve presente e ressaltou a importância do evento para o cotidiano do seu trabalho. “Temos que parar de pensar que o dejeto é um problema e buscar soluções para agregar valor”, diz.

O evento em Concórdia contou com 90 participantes. A próxima edição do fórum será no município de Lucas do Rio Verde, estado do Mato Grosso, no dia 1º de abril de 2016.


19 fev 2016

Fórum sobre Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono chega a Goiás

*Do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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Os suinocultores do estado do Goiás podem ter mais rentabilidade e sustentabilidade ao trabalhar com os dejetos dos animais, por meio da geração de energia oriunda do biogás produzido nas propriedades. Essa e outras alternativas economicamente viáveis para o tratamento de resíduos na suinocultura serão apresentadas no Fórum sobre Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono, no dia 03 de março às 14h, na Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Rio Verde (ACIRV).

O objetivo do Fórum, coordenado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) com apoio da Embrapa Suínos e Aves, do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) e da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), é sensibilizar os envolvidos na cadeia de produção de carne suína para o uso de tecnologias que reduzam a emissão de carbono e propiciem maior sustentabilidade às atividades, além de divulgar e promover os benefícios da produção com baixa emissão de carbono aos produtores e consumidores, tornando assim a carne suína um modelo a ser seguido por outras cadeias de produção de proteína animal.

Consultores do Projeto Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono levantaram modelos de tratamento de dejetos animais, seguidos da avaliação econômica de cada um deles. O resultado dessa pesquisa está sendo propagado nos fóruns. Esse é o primeiro evento a ser realizado neste ano e no estado do Goiás. Ao longo de 2016, outras 10 cidades brasileiras sediarão o Fórum.

“É uma oportunidade ímpar para que as informações levantadas ao longo do projeto possam ser divulgadas, notadamente sobre tecnologias, modelos e sistemas para o desenvolvimento de uma suinocultura de baixa emissão de carbono, de modo a contribuir com a meta global do Plano Setorial de Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas na Agricultura, Plano ABC”, destaca o consultor do Ministério da Agricultura, Fabrício Leitão.

O primeiro palestrante será o Fiscal Federal Agropecuário do MAPA Felipe José de Carvalho Corrêa, destacando o Plano ABC e o Projeto Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono. Na sequência, os consultores do MAPA Cleandro Pazinato Dias e Fabiano Coser, vão abordar a tecnologia de produção mais limpa na suinocultura brasileira e a geração de renda a partir dos dejetos da suinocultura, respectivamente.

O pesquisador da Embrapa Suínos e Aves Paulo Armando Oliveira destacará as alternativas de tratamentos de efluentes na produção de suínos sob a ótica da redução de emissão de carbono. Por fim, os funcionários do Banco do Brasil, João Carlos Rabelo Neves Junior e Silvio Americo Ladeira Fernandes vão falar das oportunidades de financiamento e linhas de crédito para tecnologias de baixa emissão de carbono.

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01 dez 2015

Fórum Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono mostra os benefícios de investir no tratamento dos dejetos animais

*Fonte: Assessoria do Projeto Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono

 O primeiro evento aconteceu no município de Marechal Cândido Rondon, no Paraná, e levou cerca de 70 pessoas para o auditório da Sicredi Aliança PR/SP

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A equipe do projeto Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono realizou o primeiro fórum com o intuito de destacar a importância do reaproveitamento dos dejetos animais por possibilitar uma produção mais rentável e sustentável. Os produtores do oeste paranaense tiveram a oportunidade de conhecer, no dia 24 de novembro, as vantagens que existem ao adotar as tecnologias para o reaproveitamento dos dejetos na suinocultura.

Na ocasião, o fiscal federal agropecuário do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Sidney Medeiros, iniciou o fórum mostrando os principais pontos do Plano ABC e do projeto Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono.

“O Plano ABC é o compromisso da agricultura brasileira com a redução de emissões dos gases de efeito estufa. Por meio do Plano pretendemos fazer com que produtores rurais do Brasil todo adotem tecnologias de baixa emissão de carbono, como o tratamento dos dejetos animais”, destacou Medeiros.

Na seqüência, o consultor do projeto Cleandro Pazinato Dias destacou as tecnologias de produção mais limpa na suinocultura brasileira. O tema “Geração de renda a partir dos dejetos da suinocultura: biofertilizante, biogás e energia elétrica” foi abordado pelo consultor Fabiano Coser.

“O aproveitamento econômico dos resíduos na produção de suínos é importante, hoje existem tecnologias que permitem total economia tanto dos efluentes, seja na forma de biofertilizante líquido ou sólido, além da tecnologia para a utilização desses efluentes por meio da biodigestão com a produção do biogás e a transformação em energia térmica e elétrica. Realmente, fecha-se um ciclo com o aproveitamento econômico desses resíduos”, destaca Coser.

O pesquisador da Embrapa Suínos e Aves, Paulo Armando Victória de Oliveira, falou sobre a gestão da água, ponto importante na produção de suínos. Ele mostrou os trabalhos desenvolvidos no estado de Santa Catarina. Além disso, ressaltou a compostagem e a produção de biogás utilizando os biodigestores ao mostrar o lado técnico e econômico, a necessidade da utilização e onde se aplica de acordo com o tamanho da propriedade.

Por fim, o engenheiro agrícola do Banco do Brasil, Leandro Capuzzo, destacou as oportunidades de financiamento e as linhas de crédito para as tecnologias de baixa emissão de carbono.

O produtor rural Edison Schneider possui um biodigestor em sua propriedade há oito anos e disse que o Fórum complementa a sua atividade ao participar das palestras e conhecer as novas tecnologias. “Vale apena investir nos dejetos animais, esse processo beneficia tudo na minha produção, sendo muito mais viável economicamente (em três anos ele conseguiu cobrir o investimento) e ambientalmente”, destaca.

O Fórum Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono é uma realização do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e conta com o apoio do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), da Embrapa Suínos e Aves e da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS).

O segundo Fórum será realizado na capital mineira, Belo Horizonte, no dia 14 de dezembro, na Associação de Suinocultores do Estado de Minas Gerais- ASEMG.

Uma visita à Usina Hidrelétrica de Itaipu e ao Centro Internacional de Energias Renováveis (CIBiogás)

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A comitiva do Projeto teve a oportunidade de conhecer o CIBIogás e visitar o Parque Hidrelétrico de Itaipu (PTI) durante a visita ao estado do Paraná.

A CIBiogás é uma instituição científica que atua em prol do desenvolvimento sustentável por meio das energias renováveis, focando no estudo, na utilização e na criação de projetos voltados para o  biogás.

A origem do centro remete à Usina Hidrelétrica de Itaipu pela necessidade de estudar os tipos de energias renováveis para sanar problemas de poluição na sua barragem, devido a dejetos animais despejados inadequadamente por algumas propriedades rurais do Oeste do Paraná. Atualmente, o centro é independente e conta com 17 instituições que atuam direta e indiretamente em projetos de energias renováveis.

Na ocasião, o engenheiro ambiental Luiz Thiago destacou a história e os números do Centro. Ele apresentou o posto para abastecer os carros movidos a biometano, uma novidade no setor, considerado um gás natural, não poluente e originário dos resíduos animais.

O centro conta com 11 unidades demonstrativas voltadas para a produção do biogás, com foco nos pequenos e médios produtores rurais e em cooperativas do Oeste do Paraná.  Além disso, o centro iniciou, este ano, a expansão das atividades para o exterior ao iniciar a implantação da primeira unidade internacional de demonstração, no país vizinho sul-americano, Uruguai.

O Condomínio de Agroenergia para Agricultura Familiar Ajuricaba

Dentre as unidades demonstrativas está o condomínio Ajuricaba. É um projeto inovador que possibilita uma nova visão de trabalhar em equipe por meio do biogás. Uma área agrícola composta por 33 produtores rurais gera energia por meio de dejetos animais e resíduos agrícolas. O intuito do projeto é tratar o dejeto de forma descentralizada dos produtores, cada um produz biogás, que passa por um gasoduto e chega até uma central com um volume maior de gás. O modelo está sendo replicado para outras regiões, como Itapiranda (Santa Catarina) e em San Jose, Uruguai.

*Fonte: Assessoria do Projeto Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono
(61) 8598-6889
imprensasuinosABC@gmail.com


12 nov 2015

Inscrições abertas para o Fórum Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono

*Da Assessoria do evento

As discussões em torno do tratamento de dejetos na suinocultura são constantes no setor e estão sempre permeadas por novas tecnologias e soluções que visem atender às legislações ambientais e proporcionar novas fontes de energia e renda ao produtor.

O Fórum Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono, que acontece no dia 24 de novembro, tem o intuito de levar informações e inovações tecnológicas de custo acessível a produtores de suínos, gerentes de granja e chefes do setor, técnicos, acadêmicos e agentes financiadores que desejam aprofundar seu conhecimento e ampliar a discussão em torno dos temas.

O evento é resultado de pesquisas realizadas ao longo de um ano para avaliar e disseminar alternativas economicamente viáveis para o tratamento de dejetos na suinocultura, tecnologia está preconizada pelo Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (Plano ABC). Eses levantamentos ocorrem no âmbito do Projeto Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono, coordenado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) com apoio do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) e da Embrapa Suínos e Aves.

Confira a programação:

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28 out 2015

Fórum sobre Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono vai mostrar os benefícios para o produtor ao investir no reaproveitamento dos dejetos animais

* De Projeto Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono

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Os suinocultores podem ter mais rentabilidade e sustentabilidade ao trabalhar com os dejetos dos animais, por meio da geração de energia oriunda do biogás produzido nas propriedades. Esta e outras alternativas economicamente viáveis para o tratamento de dejetos na suinocultura serão apresentadas no Fórum sobre Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono, no dia 24 de novembro de 2015, em Marechal Cândido Rondon (PR).

O evento é uma ação do projeto Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono, coordenado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) com apoio da Embrapa Suínos e Aves, do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) e da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS). O objetivo do fórum é sensibilizar os atores da cadeia de produção de carne suína para o uso de tecnologias que reduzam a emissão de carbono e propiciem maior sustentabilidade às atividades, além de divulgar e promover os benefícios da produção com baixa emissão de carbono aos produtores e consumidores, tornando assim a carne suína um modelo a ser seguido por outras cadeias de produção de proteína animal.

Durante o ano de 2015, o projeto levantou modelos de tratamento de dejetos animais, seguidos da avaliação econômica de cada um deles. Os modelos viáveis serão difundidos por meio de Fóruns nas principais regiões produtoras do Brasil. O segundo evento já está marcado para a capital mineira, Belo Horizonte, no dia 07 de dezembro.

“Os Fóruns serão uma oportunidade ímpar para que as informações levantadas ao longo do projeto possam ser divulgadas, notadamente informações sobre tecnologias, modelos e sistemas para o desenvolvimento de uma suinocultura de baixa emissão de carbono, de modo a contribuir com a meta global do Plano Setorial de Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas na Agricultura, Plano ABC”, destaca o consultor do Ministério da Agricultura, Fabrício Leitão.

Entre os palestrantes estão o Fiscal Federal Agropecuário do Ministério da Agricultura, Sidney Medeiros, que fará uma contextualização do projeto, e os consultores do MAPA Cleandro Pazinato Dias, Fabiano Coser e Fabrício Leitão, os quais apresentarão os resultados do projeto, dentre eles o levantamento de tecnologias de produção mais limpa e os estudos de viabilidade econômica do tratamento de dejetos. Por fim, o Banco do Brasil fará uma apresentação sobre as oportunidades de financiamento e linhas de crédito para tecnologias de baixa emissão de carbono na suinocultura.