26 jun 2015

Projeto debate custos de produção e rentabilidade da silvicultura em MS

* Do G1

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Projeto Campo Futuro debateu nesta segunda-feira (22/6), em Campo Grande, os custos de produção e a rentabilidade da silvicultura em Mato Grosso do Sul. A Iniciativa é da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) em parceria com a Federação de Agricultura e Pecuária do estado (Famasul), Universidade Federal de Viçosa (UFV) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq).

O projeto alia a capacitação do produtor rural à geração de informação para a administração de riscos de preços, de custos e de produção na propriedade rural, resultando na criação de painéis com informações oficiais sobre os municípios e estados. Estes painéis têm objetivo de levantar informações sobre os custos de produção e a viabilidade financeira das atividades produtivas desenvolvidas na propriedade rural, permitindo assim orientar produtores rurais sobre o gerenciamento de riscos no preço das culturas [veja mais...]

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24 jun 2015

País construiu poupança verde com tecnologia e defesa agropecuária

* Do Ministério da AgriculturaIGO_7294

O Brasil construiu uma “poupança verde” à custa de investimento em tecnologia e em defesa agropecuária, disse a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento), ao destacar os benefícios do Plano ABC (Agricultura de Baixo Carbono).

A ministra esteve na capital catarinense nessa segunda-feira (22) para divulgar o Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016, lançado no último dia 2. Durante abertura do 7º Congresso Brasileiro de Soja, Kátia Abreu lembrou que, para aderir ao Plano ABC, o produtor deve investir em recuperação de pastagens.

“Se hoje produzíssemos mais de 200 milhões de toneladas com a tecnologia que tínhamos 20 anos atrás, precisaríamos do dobro de área desmatada”, assinalou. “Construímos uma bela poupança verde à custa de tecnologia e defesa agropecuária”, completou.

Linha atrativa
Na próxima safra, o programa disponibilizará R$ 3 bilhões a taxas que variam de 7,5% a 8%. De [veja mais...]

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23 jun 2015

Espécies arbóreas modificam microclima em sistemas integrados

* Da Embrapa

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Foto: Eliana Cezar

A escolha das espécies, nativas ou exóticas, assim como o arranjo espacial das árvores, influencia nas variações microclimáticas dos sistemas integrados em regiões tropicais, como o Cerrado brasileiro. Essas são as primeiras constatações de pesquisas conduzidas pela Embrapa, em Campo Grande (MS), referentes à ambiência e ao conforto térmico animal. Os resultados indicam que os sistemas com menor densidade de árvores, com no mínimo 22 metros de espaçamento entre fileiras de eucalipto, e espécies nativas dispersas aleatoriamente na pastagem (média de cinco árvores por hectare), são capazes de garantir o fornecimento de sombra em quantidade e qualidade suficientes e adequadas aos animais.

“Nem toda sombra é igual, as características intrínsecas de cada espécie, como porte, tipo de copa, forma e coloração das folhas. influenciam na sombra ofertada, sendo que a área ideal para regiões tropicais [veja mais...]

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23 jun 2015

Na Amazônia, Projeto Biomas desenvolve pesquisa com integração entre agropecuária e floresta

* Do Canal do Produtor

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Dia de Campo do Projeto Biomas na Amazônia: pesquisadores apresentam seus experimentos / Fotos: Gustavo Fröner

Há 20 anos, Walter Müller é pecuarista no Estado do Pará. Hoje cria aproximadamente 2.500 cabeças de gado. Em 2013, esteve na Fazenda Santa Brígida, em Ipameri, no Estado de Goiás. Ficou impressionado com o sistema de integração entre Lavoura, Pecuária e Floresta (ILPF) implantado por lá. Foi quando Walter Müller procurou uma unidade da Embrapa Amazônia Oriental, localizada em Marabá, no Pará.

“Cheguei lá perguntando quem poderia me ajudar a implantar a integração entre lavoura, pecuária e floresta. O técnico me respondeu que a Embrapa estava procurando uma propriedade rural para fazer experimentos do Projeto Biomas na Amazônia. Respondi que aceitaria ceder uma parte da minha propriedade para todos os experimentos, mas que o primeiro deles deveria ser a [veja mais...]

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22 jun 2015

Alta de juros trará impactos para demanda do Programa ABC

* Do Observatório ABC

A alta nas taxas de juros para o Plano Agrícola Pecuário (PAP) 2015/16, anunciado no dia 2 de junho pela presidente Dilma Rousseff e a ministra da Agricultura Kátia Abreu, impactará fortemente a demanda pelos recursos do Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), avaliou Fernanda Casagrande Rocha, do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (GVces). “É esperada uma queda no desembolso do Programa com a nova taxa, assim como todo crédito de investimento. Isso reflete o cenário econômico do setor”.

A elevação nas taxas de juros afetou grande parte das linhas de financiamento rural e, no caso do ABC, juros que antes variavam de 4,5% a 5%, agora ficarão em 7,5% para produtores aderidos ao Programa de Apoio ao Médio Produtor (Pronamp) e 8% para os demais produtores. Segundo Casagrande, o aumento dos juros para o Programa ABC é consequência da inflação elevada e maiores [veja mais...]

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